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A Academia Brasileira de Médicos Escritores - ABRAMES - é o único silogeu literário exclusivo de médicos que se conhece no mundo! 

A entidade foi fundada por Marco Aurélio Caldas Barbosa, propositadamente no dia 17 de novembro de 1987, dia e mês do nascimento de seu patrono - Manuel Antônio de Almeida, no anfiteatro Miguel Couto do Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia, na cidade do Rio de Janeiro. 

A ABRAMES compõe-se de cinquenta cadeiras, sendo seus patronímicos, ilustres médicos escritores, vários deles pertencentes a Academia Nacional de Medicina, a Academia Brasileira de Letras e congêneres de renome. 


O Idealizador
A criação de uma academia de médicos escritores foi uma singular e genial ideia de Mateus Vasconcelos, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores - SOBRAMES. A propósito, Mateus Vasconcelos foi o primeiro presidente (1969-1971) dessa novel agremiação, sendo reeleito para mais um mandato (1974-1975), além de ter ocupado também a presidência da sede nacional (1980-1982). 

Aliás, deve ser muito enfatizado que a SOBRAMES sempre foi e continua sendo o principal celeiro humanístico-literário-cultural da Academia Brasileira de Médicos Escritores – ABRAMES. 


O Patrono
Manuel Antônio de Almeida, patrono da cadeira nº 28 da Academia Brasileira de Letras, é o patrono da ABRAMES. Entre suas muitas realizações, destaquemos com louvor ser ele o autor do livro "Memórias de um Sargento de Milícia", considerado o primeiro romance urbano brasileiro, retratando a vida da cidade do Rio de Janeiro no início do século XIX.

Medalha e Emblema

Consta na ata de instalação da ABRAMES que o Ac. Marco Aurélio Caldas Barbosa foi o responsável pelos símbolos da entidade, entre outros atributos. Eis as palavras de Manoel Baliú Monteiro:  - “Foi ele quem planejou a medalha, desenhou os diplomas, supervisionou os estatutos, delineou a bandeira, previu o emblema e organizou esta festa” - 1989. 

Medalha
O colar acadêmico consta de uma medalha circular dourada de seis centímetros de diâmetro, presa por uma faixa de coloração verde. No seu anverso, tem-se, ao centro, o busto do patrono, com seu nome gravado no semicírculo superior e a data de fundação. No reverso da medalha encontra-se gravado o emblema da ABRAMES.

Hino da ABRAMES
Letra e música: Zilda Cormack

Nós somos médicos, unidos companheiros,
os timoneiros que combatem todo o mal!
Somos também escritores destemidos,
já conhecidos na cultura nacional!
Bis
Temos nossa Academia
que nos une... e vai em frente.
Nossa ABRAMES é crescente
tem carisma... que se sente.
Tem concurso literário
um erário das nascentes...
Nossa ABRAMES é envolvente,
é cultura nacional!
é cultura nacional
(para terminar)
é cultura nacional,
É CULTURA DO BRASIL!

Canção da ABRAMES
Letra e música: Abilio Kac

Iluminada por Deus
E por figuras eminentes,
Com os raios reluzentes
Da luz divina dos mentores,
Nasceu a Academia Brasileira
de Médicos Escritores.
    Bis

ABRAMES é arte, poesia,
Literatura e canção... 
Acadêmicos, com maestria,
Em permanente criação.


ABRAMES: Casa de Cultura,
Cultivando beleza pura...
Formada por escritores,
Médicos sonhadores,
Que trabalham com fervor
Pra semear paz e amor!

Breve histórico sobre a Canção

O acadêmico Manoel Baliú Monteiro sugeriu que tanto o Hino quanto a Canção da ABRAMES fossem cantados nas Semanas da Academia, dando um cunho festivo e musical a esses eventos. Porém, a partir daquele ano, não só no decorrer da Semana Acadêmica, mas em todas as ocasiões festivas, eles têm sido tocados.

QUEM SOMOS

Emblema
O emblema tem formato circular, tendo ao centro o símbolo de Asclépio sobre uma pena, significando respectivamente a arte médica interligada com a arte de escrever. Ao seu redor há dois ramos de oliveiras dedicados à deusa da sabedoria e da inteligência – Atena. Externamente, encontra-se escrito o nome da academia. 

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Bandeira
A bandeira foi planejada e concebida por Marco Aurélio Caldas Barbosa, assim como o emblema e a medalha. Como esses, ela apresenta o símbolo do sodalício de coloração branca sobre fundo verde, cor que distingue a medicina. Os dizeres são de cor preta, a serpente e os ramos de oliveira verdes e a pena de escritor é branca. 

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“IMORTAIS DA ABRAMES”

        Helio Begliomini         

Livro sobre os Imortais da ABRAMES
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